Com a artista plástica Analu Prestes, e com a inclusão da ampliação de uma obra sua, foi desenvolvido este cenário para o espetáculo da cantora Zélia Duncan e sua banda, dirigida por Ana Beatriz Nogueira.
O título do álbum faz referência direta à sua primeira empreitada num palco, em 1981, motivada pela vontade de cantar e pela certeza de que essa é a paixão que alimentaria pelo resto de sua vida.
O sabor desse gesto – a decisão quase intuitiva de enveredar por esse caminho – ainda ecoa pela sua vida, e é um dos fatores que fazem Zélia estar sempre buscando novidades.
Ora colocando em destaque elementos da obra de Analu Prestes, quando referente às canções apresentadas, o cenário oferece-se e busca sua integração com uma ampla gama de cores definidas pela iluminação, como os diversificados “sabores” apresentados pelo gesto de Zélia Duncan.
O título do álbum faz referência direta à sua primeira empreitada num palco, em 1981, motivada pela vontade de cantar e pela certeza de que essa é a paixão que alimentaria pelo resto de sua vida.
O sabor desse gesto – a decisão quase intuitiva de enveredar por esse caminho – ainda ecoa pela sua vida, e é um dos fatores que fazem Zélia estar sempre buscando novidades.
Ora colocando em destaque elementos da obra de Analu Prestes, quando referente às canções apresentadas, o cenário oferece-se e busca sua integração com uma ampla gama de cores definidas pela iluminação, como os diversificados “sabores” apresentados pelo gesto de Zélia Duncan.